A Biblioteca Municipal, enquanto lugar de encontro e interação, criou o clube de leitura juvenil "Fora da Estante", de ...
Sessão de cinema apresentada pela secção de Mealhada do CineClube Gândara Bairrada. Uma sessão dupla de cinema, com a exibição ...
A Biblioteca Municipal proporcionará aos seus leitores um momento de aproximação e de convívio com a professora e escritora ...
O Clube de Leitura "Letra GRANDE" é uma iniciativa da Biblioteca Municipal, que conta com a moderação da Dr.ª Clara ...
O médico psiquiatra, professor universitário e escritor Júlio Machado Vaz é o convidado do Palavra de Autor, para a apresentação ...
No âmbito da Semana Europeia da Mobilidade (SEM), que decorre até ao dia 22 de setembro, o Município da Mealhada recebeu, esta ...
Ver maisO Município da Mealhada assinala a Semana Europeia da Mobilidade, que decorre de 16 a 22 de setembro, com diversas caminhadas e ...
Ver maisA Câmara da Mealhada vai apresentar publicamente, no dia 02 de setembro, às 10h, no auditório da Biblioteca Municipal, a ...
Ver maisÉ, pois, urgente alterarmos as nossas prioridades e retirarmos o foco do que reside somente no plano material, dando primazia à qualidade da educação, ao tempo em família, à alegria na relação e na vida social e ainda a valores como a honestidade, a solidariedade, a compaixão para com o outro, sobretudo se mais frágil e desprotegido.
Finalista do Prémio dos Livreiros Japoneses
Um romance que nos apresenta as histórias de várias personagens cujo destino se vai ligando por fios quase invisíveis e que nos mostra que os livros são mágicos, que têm o poder de abrir novos caminhos.
>Prémios Literários: Caminhos de Leitura Selo Seleção
Uma narrativa divertida e emotiva sobre a importância da nossa identidade e o impacto do racismo.
Carsten Henn
O Homem que Passeava Livros, de Carsten Henn, é um romance inesquecível sobre vidas que são transformadas pela magia dos livros. Polvilhado de referências literárias (a começar pelos títulos dos capítulos), transporta os leitores da tristeza mais funda para o mais profundo encantamento (e vice-versa).
Thomas Bailey Aldrich
Em 1869, Thomas Bailey Aldrich apresentou à literatura americana o «rapaz mau» - aquele que prega partidas inofensivas, engendra aventuras emocionantes, sofre as penas de um amor não correspondido, que se aborrece aos domingos e de quem a maior parte das pessoas gosta muito.